CANNABIS NO BRASIL: O QUE A NOVA LEGISLAÇÃO PERMITE?

Este artigo tem como objetivo desmistificar os principais mitos sobre a cannabis, apresentando informações científicas que comprovam seus benefícios e esclarecem dúvidas comuns sobre o tema.

ETD Soluções em Cannabis Medicinal

11/22/20242 min read

CANNABIS MEDICINAL: SEPARANDO OS FATOS DA FICÇÃO

A recente decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) autorizando o cultivo de cannabis para fins medicinais no Brasil representa um marco importante para pacientes que utilizam essa planta como tratamento. No entanto, é fundamental entender os limites e as regras estabelecidas por essa nova legislação.

O que a nova legislação permite:

  • Cultivo para fins medicinais: Pessoas jurídicas (empresas, associações de pacientes) podem cultivar cannabis com baixo teor de THC (substância psicoativa), desde que seja exclusivamente para a produção de medicamentos ou uso industrial farmacêutico.

  • Importação de sementes: A importação de sementes de cannabis para fins de cultivo também é permitida, desde que obedecidas as normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

  • Produção de medicamentos: A produção de medicamentos à base de cannabis no Brasil passa a ser viabilizada, o que pode reduzir custos e aumentar a disponibilidade de produtos para os pacientes.

O que a nova legislação não permite:

  • Cultivo individual: A decisão do STJ não autoriza o cultivo de cannabis para uso individual. O cultivo é restrito a pessoas jurídicas com autorização da Anvisa.

  • Uso recreativo: A cannabis continua proibida para fins recreativos. O uso da planta deve ser exclusivamente para fins medicinais, com prescrição médica.

  • Comercialização livre: A comercialização de produtos à base de cannabis ainda está sujeita a regulamentação da Anvisa. É necessário obter autorização para a produção e venda desses produtos.

É importante destacar que:

  • A Anvisa ainda precisa definir as normas específicas para a regulamentação do cultivo e da produção de cannabis no Brasil.

  • A lei não garante o acesso gratuito à cannabis medicinal. Os pacientes continuarão dependendo de planos de saúde ou recursos próprios para adquirir os produtos.

Em resumo:

A nova legislação representa um avanço significativo para o acesso à cannabis medicinal no Brasil, mas ainda há muitos desafios a serem superados. É fundamental que a sociedade continue acompanhando a evolução desse debate e cobrando a implementação de políticas públicas que garantam o acesso seguro e eficaz aos tratamentos com cannabis medicinal para todos os pacientes que necessitam.

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Lembre-se: O CBD não é um medicamento milagroso e deve ser utilizado com acompanhamento médico. Consulte sempre um profissional de saúde antes de iniciar qualquer tratamento.

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